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Home Como Fazer

Como lidar com as dívidas de início de ano

Por João
in Como Fazer, Guest Post
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Como lidar com as dívidas de início de ano
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Nos primeiros meses do ano, a rotina financeira dos brasileiros fica às voltas com vários compromissos obrigatórios. IPTU, IPVA, material escolar, matrícula, Imposto de Renda unem-se aos gastos herdados do período de festas e às despesas fixas cotidianas.

Dados mais recentes da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic Nacional) apontam que 66,3% dos brasileiros encerraram 2020 endividados. Entre as famílias que recebem até dez salários mínimos, o percentual é de 67,7%. Entre os que ganham acima de dez salários, o índice chegou a 60%.

Associado aos consumos imediato, de curto e de médio prazos, o cartão de crédito é a principal modalidade de endividamento de 79,4% dos consumidores segundo a pesquisa mensal da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Para não cair nas garras do endividamento ou do superendividamento, o ideal é definir uma estratégia. O planejamento financeiro evita prejuízos à qualidade de vida e permite que a pessoa não sofra restrições para obter crédito em caso de emergência ou para um investimento importante, como uma viagem, um curso ou adquirir um imóvel.

Soluções para se organizar financeiramente

De acordo com a Fundação Procon de São Paulo, o primeiro passo para organizar as finanças é listar detalhadamente créditos, despesas fixas e temporárias. Assim, o consumidor terá um quadro sobre o montante que deve e de que forma pode cortar gastos supérfluos.

Ao endividado, a dica é evitar fazer novas dívidas e tentar regularizar a situação, seja por meio da negociação direta com os credores ou de feirões de conciliação. Se o consumidor tiver economias ou aplicações, deve considerar utilizá-las para regularizar a maior parte do débito ou totalmente.

O Procon de São Paulo ressalta que dívidas muito longas têm maior incidência de juros, o que aumenta o valor a ser quitado. A orientação é procurar por opções de juros mais baixos, por meio da portabilidade de banco ou da unificação de dívidas. Se optar por um consignado, o consumidor deve comparar as taxas de juros e o Custo Efetivo Total (CET), que determina o valor total da dívida.

Outra orientação é estabelecer e seguir um plano para controlar as despesas, sem exagero no uso de modalidades de crédito, seja cartão, cheque especial, financiamentos ou empréstimos. Antes de qualquer aquisição, vale pesquisar e optar pelos valores mais em conta, evitar compras por impulso e estar atento ao saldo bancário e às despesas pagas no cartão.

De olho nas taxas de juros

Juros altos incentivam o consumidor a não cair no crédito rotativo. Segundo dados do Banco Central, em dezembro de 2020, os juros ao ano do cheque especial eram de 115,6%; do rotativo do cartão de crédito, 328,1% e do cartão de crédito parcelado chegaram a 148,9%. Opções menos custosas foram observadas no crédito pessoal não-consignado, com juros ao ano caindo de 80,3% para 74,5% e no crédito consignado, cuja taxa de juros se manteve em 18,6%.

No consignado, os juros mudam conforme a categoria que pode solicitá-lo. Para aposentados e pensionistas do INSS, o teto é de 1,80% ao mês; para trabalhadores com carteira assinada, a taxa varia de 1,40% a 3,50% ao mês. Já o cartão de crédito consignado pode ter juros mensais de 2,70% se o cliente for ligado ao INSS ou de 4,50% para servidores federais, variando conforme o tipo de convênio e a instituição financeira.

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