É muito comum encontrar pessoas que utilizam os termos malware e vírus com o mesmo sentido, mas na verdade, ambos representam uma coisa distinta.
Malware pode ser entendido como uma categoria geral para todos os tipos de softwares maliciosos. Por outro lado, o vírus é um tipo específico de malware.
Neste artigo, iremos reunir as informações mais importantes tanto do malware, quanto do vírus, apontando as principais características de cada um deles. Confira:
Quais são as diferenças?
Devido ao fato das duas ameaças ter uma amplitude muito grande de ataque, até mesmo uma fabricante de luminárias está vulnerável às consequências dessas ameaças.
Ou seja, um programa de segurança contra vírus e malwares é o tipo de medida que precisa ser tomado tanto por pessoas comuns, quanto por empresas.
Para começar, malware é uma terminologia formada pelas palavras “malicious software” (software malicioso), e está relacionado a qualquer tipo de programa perigoso, que pode atacar computadores e redes.
Já o vírus, é um tipo de malware capaz de se replicar e se espalhar facilmente entre os computadores.
Isso significa que, se um distribuidor de lubrificantes não tiver ciência dos cuidados que devem ser tomados na rotina online da empresa, consequentemente, todos os arquivos do negócio podem ser comprometidos.
No geral, a principal diferença entre malware e vírus, é que todo vírus é um malware, mas, malware é uma categoria que engloba outras ameaças que vão além dos vírus. Em resumo, enquanto malware é uma categoria de ameaça, vírus é um tipo específico de malware.
Entretanto, ambos conseguem gerar danos significativos, podendo até mesmo comprometer todo o sistema de uma empresa de manutenção de compressores, que tem grande parte de suas tarefas relacionadas a questões de sistema.
Uma pergunta muito comum a diferença entre eles, é: o malware é um vírus? A resposta para esse tipo de pergunta é simples. Se o malware exibe as características comuns a de um vírus, como a capacidade de se replicar rapidamente, ele pode sim, ser um vírus.
Entretanto, é importante reforçar que nem todo malware pode ser considerado como um vírus.
Outras formas de malwares incluem: ransomware, adware, spyware, worms e cavalo de Troia. Todos esses tipos de malwares, quando colocados em prática, podem até mesmo corromper os arquivos de uma empresa de auditoria financeira, comprometendo todo o trabalho feito.
No geral, cada tipo de malware é desenvolvido para agir no dispositivo infectado de uma forma diferente, contudo, os melhores antivírus conseguem proteger o seu sistema automaticamente contra vários malwares.
A partir do momento que você sabe como os diferentes tipos de softwares maliciosos funcionam, e as vulnerabilidades que eles costumam explorar, você acaba tendo uma vantagem em relação à prevenção e remoção dessas ameaças.
O que é um vírus?
Basicamente, um vírus de computador é considerado como um tipo de malware que funciona com a sua anexação a arquivos ou programas legítimos.
Atualmente, sistemas empresariais oferecem um certo nível de segurança, e isso pode ser consultado através de uma consultoria TOTVS protheus, por exemplo.
Após você abrir um arquivo infectado, o vírus automaticamente é ativado em seu computador. Uma diferença importante entre vírus e malware, é que o primeiro se replica automaticamente, espalhando seu código para outros programas presentes no seu dispositivo.
Um vírus possui a capacidade de infectar um computador ou o sistema de diferentes formas, incluindo ataques phishing. Esses softwares maliciosos podem se espalhar rapidamente e de forma muito ampla, o que pode causar os seguintes danos:
- Corromper arquivos;
- Destruindo dados;
- Espalhando spam;
- Estragos no dispositivo e sistema.
Em casos mais extremos, temos o vírus polimórfico, que pode até mesmo alterar o seu código para não ser detectado.
Tipos de malwares
Agora iremos examinar outros tipos de malwares existentes. Antes de tudo, é importante pontuar a importância de entender como eles funcionam, para que você possa se prevenir contra um ataque ou remover a ameaça do seu dispositivo.
Ransomware
Como o próprio nome já sugere, ransomwares sequestram dispositivos, arquivos e pastas, impedindo o acesso a eles e, assim, os autores desses ataques aproveitam para exigir um pagamento de resgate para liberá-los.
Na maioria das vezes, ataques de ransomwares solicitam o pagamento em bitcoin, ou um tipo diferente de criptomoeda, que por sinal, nunca deveria ser feito.
Se, porventura, esse vírus infectar as máquinas de uma empresa de conserto de compressor de ar, todos os dados financeiros podem ser comprometidos.
O ideal é que você utilize uma ferramenta de descriptografia gratuita para recuperar seus arquivos, e posteriormente, instale uma proteção contra ransomwares para evitar ataques futuros.
Ransomwares é um tipo de ameaça que se atualiza com o passar do tempo. Há muitos casos famosos que já se tornaram manchetes de noticiários.
Adware
No geral, adwares funcionam com o envio massivo de anúncios, geralmente prometendo ganhos financeiros para a vítima, ou promessas de vagas de emprego em empresas de manutenção compactador de solo e outras áreas do mercado.
Na maioria das vezes, esse tipo de malware costuma ser apenas irritante, mas sua variante chamada malvertising pode causar uma infecção que transforma os anúncios exibidos em sites, violando as configurações de segurança da página, e inserindo malwares mais perigosos na máquina.
Adwares é um tipo de ameaça que representa um risco para a sua privacidade, e pode comprometer o desempenho do seu computador.
Se o seu navegador estiver repleto de anúncios, o ideal é utilizar uma ferramenta de remoção de adwares para encontrar e remover essas ameaças.
Spyware
Como o próprio nome já indica, spywares são desenvolvidos para rastrear as atividades, e registrar o comportamento de outras pessoas.
Esse malware é utilizado para espionar o sistema da vítima, gravar suas conversas, registrar seus hábitos de navegação e, no pior dos casos, roubar informações do cartão de crédito, senhas e outros tipos de dados privados através do uso de keyloggers.
Ao comparar spywares com vírus, sabemos que ambos funcionam explorando o sistema de formas potencialmente devastadoras, entretanto, spywares não conseguem se replicar, e geralmente, necessitam de uma ação do usuário, como um clique em um link para ocorrer a infecção.
Worms
Da mesma forma que acontece os vírus, worms também pode se replicar e se espalhar por uma rede automaticamente, mas ao comparar worms e vírus, o segundo precisa se vincular a um arquivo legítimo, enquanto o primeiro não precisa de um hospedeiro.
Na prática, um worm pode se espalhar na máquina sem esse tipo de vinculação, ou seja, ao invés de se conectar a arquivos infectados, os cibercriminosos podem criar worms para explorar vulnerabilidades de programa.
Para que você possa ter uma ideia, worms não necessitam nem mesmo de uma interação humana para dar iniciação ao ataque.
Rootkit
Agora temos o rootkit, que por sua vez, é um aplicativo que se esconde profundamente no sistema infectado. Além disso, dificilmente um antimalware consegue identificá-lo, isso porque esse tipo de malware trabalha furtivamente em segundo plano, causando danos gradualmente.
O rootkit é o tipo de ataque que os cibercriminosos usam para roubar dados pessoais, instalar malwares e spam, lançar ataques DDoS, ou ganhar acesso remoto a um sistema.
Devido ao fato desse aplicativo gerar vários danos em potencial, o ideal é ter uma ferramenta de verificação de rootkit como uma medida de segurança.
Cavalo de Troia
Conhecido por agir através de programas inofensivos, o Cavalo de Troia, dentro de um sistema, funciona explorando vulnerabilidades de segurança, abrindo as portas para outros malwares.
Diferente dos vírus, os cavalos de Tróia não se replicam de forma automática com a infecção de outros computadores ou redes.
Como você já deve esperar, os cavalos de Tróia conseguem causar vários problemas sério, portanto, tenha sempre por perto um verificador de cavalos de Tróia para não se tornar mais uma vítima desse malware.
O que é necessário para evitar esses problemas?
Antimalware e antivírus, nesse caso, podem ser utilizados com o mesmo sentido. Trata-se de softwares de cibersegurança que são desenvolvidos para proteger os usuários e suas máquinas contra todas as formas de malwares.
Como já foi dito anteriormente, até mesmo um fornecedor de tijolos precisa dessa proteção para não ter seus dados vazados.
Portanto, o ideal é ter um desses softwares instalado na sua máquina ou dispositivo. Mas, como identificar um bom programa para proteger um computador dessas ameaças? No geral, um software robusto capaz de oferecer segurança possui algumas funcionalidades, como:
- Detectar anexos de e-mail, links e outros elementos suspeitos;
- Detectar ameaças em tempo real;
- Banco de dados com tipos de ameaças e sites perigosos;
- Recursos para identificar e remover malwares.
Ou seja, é interessante você observar se a sua ferramenta de segurança possui estas funcionalidades, caso contrário, você estará vulnerável a essas ameaças.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, em parceria com o site Dicas de Niterói, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.